O Brasil é o campeão mundial em biodiversidade, segundo o Primeirp relatório nacional para a Convenção sobre a Diversidade Biológica(MMA,1998),tem a flora mais diversificada,com 50 a 56 mil espéciesde plantas descritas, cerca de 20% do total mundial. Na fauna, apresenta 10% dps anfíbios e mamíferos e 17% das aves.É o segundo no ranking dos anfíbios.O país está entre os três países de maior diversidade biológica do mundo:BRASIL,COLÔMBIA E MÉXICO.
As possibilidades de exploraçao dessa rica biodiversidade para o turismo é um importante argumento para conservar os ecossistemas. Embora o turismo tenha impactos importantes no meio ambiente, eles podem ser inferiores aos de outras atividades econômicas, ccomo a mineração, a indústria florestal, os monocultivos agrícolas, a criação extensiva de gado, a extraçao de petróleo e carvão ou as indústrias poluentes.
Alguns dos mais importantes ecosssistemas brasileiros estiveram sujeitos durante anos á destruição sem limites, provocando o desapareciemnto de espécies, e incluindo várias outras nas listas de ameaçadas de extinção. O caso emblématico é a Mata Atlântica, que forma um ecossistema dos maiss ricos do planeta e que está localizada nas áreas mais degradantes povoadas do país.
A Amazônia passa pou um grande processo de devastação, por meio de queimadas que podem ser visualizadas por satélite. De modo geral ainda ocorre em vários pontos do país a exploração irracional dos recursos naturais, como mineração predatória, grandes plantações destinadas à exportação e uso extensivo da terra para pastagens em vários pontos do país.
Uma das medidas tomadas para proteger o conjunto de ecossistemas do país e evitar a destruição ambiental foi o estabelecimento de um sistema de Áreas Naturais Protegidas que visa garantir a coservação da diversidade biológica.
Ressalvando a intenção positiva de criação das UCs, há várias críticas que são feitas por estarem baseadas no modelo norte-americano de ilhas da natureza preservada, de grande beleza única, para o usufruto dos visitantes, onde não devria haver população residente. Entre UCs, as Reservas Extrativistas estão sendo abertas ao ecoturismo como forma alternativa de renda às populações.
A demanda turística, as vezes, exerce pressões para conseguir lembranças do local visitado, entre os quais se incluem fósseis, vegetais e a obtenção de fotos da fauna de modo irregular, incomodando, por exemplo, as aves nos locais de nidificação, como ocorre no pantanal, ou fotografando golfinhos, sob as águas na Ilha Fernando de Noronha, numa proximidade que prejudica o ciclo de vida deles.
Para melhor compeensão dos impactos nas águas naturais, podemos dividi-los , primeiramente, em impactos físicos e ecológicos:
- Os impactos do turismo no meio ambiente físico nas áreas protegidas.
- Poluição da água por resíduos humanos e doenças patogênicas.
- Poluição das águas por derramamento de óleo e outros produtos químicos.
- Alterações na estrutura e composição do solo.
- Erosão física dos solos.
- Danos físicos em estruturas geológicas específicas.
- Danos provocados pela coleta de espécimes.
- Impactos ecológicos e geológicos associados com a construção de instalações.
- Diminuição da beleza visual.
A probabilidade de que não existam impactos no meio ambiente natural com a presença de turístas é praticamente nula, portanto, na realidade o que devemos fazer é aprendermos a convivercom os problemas causados pelo turísmo e administrá-los. Trata-se na verdade da Gestão desses impactos negativos, para que seus efeitos não sejam irreversíveis e que possamos prevê-los na medida do possível, para que sejam tomadas medidas com antecedência. A adoção de planos de ação para o desenvolvimento de um turísmo sustentável em áreas naturais é uma das medidas que favorecem o emfrentamento do problema, e permitem adotar uma gestão em que a sustentabilidade possa ser prioritária.
De certa forma, podemos apresentar algumas propostas que contribuem para diminuição dos impactos negativos provocados pelo turísmo nas áreas naturais, que podem ser resumidas em nove pontos:
- O turísmo nas áreas protegidas deve ser realizado nos marcos conceituais do ecoturísmo.
- Deve adotar princípios responsáveis na promoção do turísmo.
- Deve refletir sobre o papel a ser desempenhado por cada um dos agentes envolvidos na atividade turística.
- Adotar medidas de proteção dos recursos naturais da área.
- Adotar o planejamento do uso da atividade turística.
- Adotar critérios responsáveis de promoção e venda do produto turístico.
- Adotar programas de educação ambiental.
- Adotar medidas adequadas de controle e fiscalização.
- Promover a participação em todos os níveis.
Uma das medidas tomadas para proteger o conjunto de ecossistemas do país e evitar a destruição ambiental foi o estabelecimento de um sistema de Áreas Naturais Protegidas que visa garantir a coservação da diversidade biológica.
Ressalvando a intenção positiva de criação das UCs, há várias críticas que são feitas por estarem baseadas no modelo norte-americano de ilhas da natureza preservada, de grande beleza única, para o usufruto dos visitantes, onde não devria haver população residente. Entre UCs, as Reservas Extrativistas estão sendo abertas ao ecoturismo como forma alternativa de renda às populações.
A demanda turística, as vezes, exerce pressões para conseguir lembranças do local visitado, entre os quais se incluem fósseis, vegetais e a obtenção de fotos da fauna de modo irregular, incomodando, por exemplo, as aves nos locais de nidificação, como ocorre no pantanal, ou fotografando golfinhos, sob as águas na Ilha Fernando de Noronha, numa proximidade que prejudica o ciclo de vida deles.
Para melhor compeensão dos impactos nas águas naturais, podemos dividi-los , primeiramente, em impactos físicos e ecológicos:
- Os impactos do turismo no meio ambiente físico nas áreas protegidas.
- Poluição da água por resíduos humanos e doenças patogênicas.
- Poluição das águas por derramamento de óleo e outros produtos químicos.
- Alterações na estrutura e composição do solo.
- Erosão física dos solos.
- Danos físicos em estruturas geológicas específicas.
- Danos provocados pela coleta de espécimes.
- Impactos ecológicos e geológicos associados com a construção de instalações.
- Diminuição da beleza visual.
A probabilidade de que não existam impactos no meio ambiente natural com a presença de turístas é praticamente nula, portanto, na realidade o que devemos fazer é aprendermos a convivercom os problemas causados pelo turísmo e administrá-los. Trata-se na verdade da Gestão desses impactos negativos, para que seus efeitos não sejam irreversíveis e que possamos prevê-los na medida do possível, para que sejam tomadas medidas com antecedência. A adoção de planos de ação para o desenvolvimento de um turísmo sustentável em áreas naturais é uma das medidas que favorecem o emfrentamento do problema, e permitem adotar uma gestão em que a sustentabilidade possa ser prioritária.
De certa forma, podemos apresentar algumas propostas que contribuem para diminuição dos impactos negativos provocados pelo turísmo nas áreas naturais, que podem ser resumidas em nove pontos:
- O turísmo nas áreas protegidas deve ser realizado nos marcos conceituais do ecoturísmo.
- Deve adotar princípios responsáveis na promoção do turísmo.
- Deve refletir sobre o papel a ser desempenhado por cada um dos agentes envolvidos na atividade turística.
- Adotar medidas de proteção dos recursos naturais da área.
- Adotar o planejamento do uso da atividade turística.
- Adotar critérios responsáveis de promoção e venda do produto turístico.
- Adotar programas de educação ambiental.
- Adotar medidas adequadas de controle e fiscalização.
- Promover a participação em todos os níveis.
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